domingo, 16 de dezembro de 2012

Apresentação no Teatro Juarez Machado

       Os meus alunos do 4° Ano C da Escola Municipal Prefeito Baltasar Buschle apresentaram a peça: Cachoeira, a história de um rio; no Teatro Juarez Machado. Concorrendo no Concurso Teatral da Companhia Águas de Joinville. 
       A participação trouxe um grande aprendizado aos alunos, como também foi um momento de diversão e cultura. 


























segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Pronomes

Como já sabemos, os pronomes acompanham ou substituem o nome (substantivo).
Para complementar nossos conhecimentos sobre eles, conheceremos um pouco mais sobre sua classificação:

Pronomes Possessivos:

Como o próprio nome já revela, os pronomes possessivos são aqueles que dão a ideia de posse. Observaremos o quadro a seguir:



Pronomes Demonstrativos:


São aqueles usados pelas pessoas na intenção de demonstrar algo. Conheceremos cada um deles e a sua correta utilização:



Esta – essa – aquela

Estas – essas – aquelas
Este – esse – aquele
Estes – esses – aqueles
Isto - isso – aquilo



Precisamos estar atentos quanto aos detalhes:



Este – estes - estas - isto – São utilizados quando o elemento (pessoa, objeto, animal) está com a pessoa que fala:



Ex: Esta é a história em quadrinhos que eu mais gosto. 



Esse – essa – esses – essas – Sã utilizados quando o elemento está com quem se fala:



Ex: Por favor, empreste-me esse livro?


Aquele – aquela – aqueles – aquelas – aquilo


São utilizados quando o elemento não está com a pessoa que fala e nem com a pessoa com quem se fala: 



Ex: Aquele parque de diversões é repleto de novidades.



Pronomes Indefinidos:



Eles acompanham ou substituem o substantivo de maneira vaga, indefinida, são eles:



Algum, alguma, nenhum, nenhuma, todas, todos, alguém, ninguém, muito, poucos, qualquer, tudo, nada: 



O filme começaria à tarde, mas ninguém comprou os ingressos.

Todos os alunos participaram da competição.


Pronomes Relativos:



Os pronomes relativos se referem a um substantivo já dito anteriormente na oração. Entre eles estão:



O qual – os quais – cujo – onde – quem - que



Ex: As garotas que foram vencedoras receberam a premiação.



O pronome “que” substitui o substantivo – garotas, podendo ser substituído pelo pronome “as quais”:



As garotas as quais foram vencedoras receberam a premiação.

Fonte: http://www.escolakids.com


segunda-feira, 28 de maio de 2012

No Reino das Plantas



 
O Reino Vegetal, conhecido cientificamente como Plantae, é formado por aproximadamente 300.000 espécies conhecidas, sendo que, entre elas, encontram-se muitos tipos de ervas, árvores, arbustos, plantas microscópicas, etc.

O reino Plantae, é composto por organismos capazes de produzirem o seu próprio alimento. Contudo, independente disso, eles possuem necessidades específicas de determinados nutrientes presentes somente no solo, como os sais minerais.

Sua produção própria de alimento se dá através da realização da fotossíntese.

Fotossíntese é o processo pelo qual as plantas absorvem energia solar para produzirem sua própria energia. Isto ocorre através da ação da clorofila existente em seus cloroplastos.

Entretanto, há muitas espécies de plantas que não são capazes de produzir seu próprio alimento, por esta razão, elas agem de forma parasita, extraindo de outras plantas os nutrientes necessários para sua sobrevivência.

Importância das plantas

As plantas são extremamente importantes para a continuidade da vida em nosso planeta, sem elas, os demais seres vivos da cadeia alimentar não seriam capazes de obter a energia necessária para sua sobrevivência. Elas são consideradas o primeiro elo da cadeia, pois sustentam todos os demais (animais, fungos, bactérias e protistas).



Pontuação


Números Romanos


Matemática - Frações









terça-feira, 22 de maio de 2012

OLHA O OLHO DA MENINA


Menina crescia escutando
que não adiantava mentir
porque Mãe sempre sabia.
Mãe dizia
que lia na testa da Menina,
e que só Mãe
sabia ler testa.
Menina tentava
tapar a testa com a mão
na hora de mentir.
Mãe achava graça. Muita graça.
E continuava lendo assim mesmo.
Menina precisava entender
como essa coisa misteriosa acontecia.
No espelho do banheiro,
mentia muito em silêncio.
E na testa, nada escrito!
Aí, Menina descobriu
que Mãe também mentia.
E que então não era testa
era o olho, com um brilho diferente -
que entregava a mentira.
Menina então tentava
fechar o olho com força,
para esconder a mentira.
Mas nem isso resolvia,
pois Mãe sempre adivinhava.
Menina tinha era que aprender
a fingir de olho aberto,
que mentira era verdade.
Menina tentou, tentou...
e aprendeu.
Era essa a solução.
Mas de noite
Menina ficava apertada por dentro.
Assim meio sufocada,
não podia nem piscar.
Com o olho muito aberto,
não conseguia dormir.
Faltava ar pra Menina.
Igual quando a gente fica
quase sem respirar
rindo de uma cosquinha.
Só que não tinha graça.
Menina - sem querer -
tinha descoberto a Consciência,
uma coisa que toma conta da gente
mesmo quando Mãe
não está lendo testa,
nem adivinhando olho.
Menina tinha aprendido
que ter que fingir doía.
E que desse jeito
ia ficar muito sem graça
ser gente grande.
Menina desistiu de crescer.
Mas não adiantava.
Menina via que agora
já estava quase da altura
do móvel da sala da vovó.
E ficava muito triste,
o aperto apertando mais.
E de tanto que o aperto apertava,
Menina achou que fingir
só podia doer tanto
porque era dor sozinha.
Menina teve uma idéia.
E ainda não sabia
se era idéia brilhante.
Mas sabia - isso sim -
que precisava testar,
pra conseguir descobir.
A idéia da Menina
foi dizer para Mãe
que era difícil fingir.
Menina achava ruim
aprender montes de coisas
sem dividir com ninguém.
Menina falou pra Mãe
que era muito complicado
e que não era nada bom
ter que crescer sozinha.
Mãe abraçou
muito apertado a Menina.
E no colo tão esperado
Menina estava sendo mãe da Mãe.
Menina sentiu
que mãe estava chorando.
E que Mãe
ainda não tinha aprendido tudo.
Mãe não falava nada
Mas uma e outra sabiam
naquele abraço apertado
que em Mãe também doía
ser gente grande sozinha.


Nessa hora
Menina entendeu tudinho.
Descobriu que só carinho
é que espanta a solidão.
E que a dor, se dividida,
fica dor menos doída.
E que aí,
dá até vontade
de continuar a crescer
pra descobrir
o resto das coisas.