segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Sugestão para o Natal


Fotinhos da decoração que fiz para colocar na árvore que temos em minha casa, são sinos feitos com potinho de iogurte, é só pintar de vermelho e colocar lacinhos...

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Tudo que eu devia saber aprendi no Jardim de Infância


A maioria das coisas que eu realmente precisava aprender sobre como viver, fazer e ser, eu aprendi no Jardim de Infância.

Sapiência não se encontrava no topo da montanha das escolas de pós-graduação, mas no pátio do jardim.

Essas são as coisas que aprendi: compartilhar todas as coisas; “jogue limpo” e não bata nos colegas. Não pegue nada que não seja seu; limpe a bagunça que você fez. Coloque tudo de volta nos seus lugares. Peça desculpas quando você magoar alguém. Sempre dê a descarga e lave as mãos, sobretudo, antes das refeições. Viva uma vida equilibrada: além de trabalhar, desenhe, pinte, cante e dance um pouco todos os dias. Lembre-se também de que leite frio e biscoitos fresquinhos podem ser bons para você.

Tire uma soneca à tarde e, quando sair às ruas, cuidado com o trânsito, dêem as mãos e permaneçam juntos. Cultive a imaginação. Lembre-se da semente de feijão que a professora colocava no vaso de água. As raízes cresciam para baixo e as folhas para cima e ninguém sabia explicar por quê. Nós somos parecidos. Os peixinhos do aquário, os passarinhos da gaiola, as sementes do feijão, todos morrem também.

Recorde-se do grande e melhor conselho da época: Olhe! Olhe ao seu redor! Tudo o que você precisa saber está aí a sua volta. As regras de ouro: paz, amor, ecologia e uma vida saudável.

Imagine como o mundo seria melhor se todos tivessem um lanchinho com leite e biscoitos às 3 da tarde e, em seguida tirassem uma soneca. Imagine se fosse política nacional que todos os cidadãos tivessem que limpar a sua própria bagunça e colocar as coisas de volta em seus lugares. Imagine se todos dessem as mãos e permanecessem juntos.

Adaptado e traduzido por Paulo R. Motta


Fonte: Tudo que Eu Devia Saber Aprendi no Jardim de infância - Robert Fulghum – ed. Best Seller (ISBN 8571239045)

Antes de Ser Mãe...



Antes de ser Mãe eu fazia e comia os alimentos ainda quentes. Não tinha roupas manchadas. E tinha calmas conversas ao telefone.
Eu dormia o quanto queria e ñ me preocupava com a hora de ir para cama. Não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes.
Eu limpava a casa todo dia. Não tropeçava em brinquedos nem pensava em canções de ninar.
Eu não me preocupava se minhas plantas eram venenosas ou não. Imunizações e vacinas eram coisas em que não pensava.
Ninguém vomitou nem fez xixi em mim, nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas.
Eu tinha controle sobre a minha mente, pensamentos, corpo e sentimentos... Dormia a noite toda ...
Eu nunca tive q segurar uma criança chorando para que médicos pudessem fazer testes ou aplicar injeções.
Nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam. Não fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha. Não fiquei sentada horas e horas olhando 1 bebê dormindo.
Não segurei uma criança só por não querer afastar meu corpo do dela. Nunca senti meu coração se despedaçar quando não pude estancar uma dor.
Não imaginei que uma coisinha tão pequenina pudesse mudar tanto a minha vida.
Não imaginei que pudesse amar alguém tanto assim.
Eu não sabia que eu adoraria ser mãe.
Não conhecia a sensação de ter meu coração fora do meu próprio corpo. Nem a felicidade de alimentar 1 bebê faminto.
Nem esse laço q existe entre a mãe e a sua criança.
Não imaginava que algo tão pequenino pudesse fazer-me sentir tão importante.
Nem levantei à noite a cada 10 minutos para me certificar de que tudo estava bem.
Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor, a dor e a satisfação de ser uma mãe.
Nem que era capaz de ter sentimentos tão fortes.
Por tudo e, apesar de tudo, obrigada Deus, por eu ser agora 1 alguém tão frágil e tão forte ao mesmo tempo.

Obrigada por permitir-me ser Mãe!

(Autor Desconhecido)

Coisinhas Fofas














Arte em E.V.A.

"A criança é boa por natureza a sociedade é que a corrompe." (Rousseau)